2007... Por algum motivo acima de qualquer vontade, esse ano não me foi lá muito proveitoso. Não que tenha sido de todo o mal, mas foi o que chamaria de pouco aproveitável. Mudanças pra lá de radicais, novo conceito de solidão, fortalecimento do meu vínculo com meus verdadeiros amigos. Afastamento natural da família, digamos, secundária, aprendendo a dar valor aos familiares que, realmente, nos amam. Desprendimento total de uma realidade sofrida, mas a qual eu já estava acostumado: morar no mesmo teto que uma pessoa que considero meu único inimigo. Readaptação à uma nova casa, a viver só, apenas com amigos. Reaprender a respeitar as diferenças de pessoas que não são meus parentes, lidar com contas à pagar ao final do mês.
Mas, mais uma vez, me vem a solidão na cabeça e, novamente, vejo-me sozinho, mais uma vez. Porém, dessa vez, não me sinto deprimido. Sinto falta de alguém para dividir meu dia-a-dia, mas nada que me faça chorar à noite, como acontecera antigamente. Torço para que, após tantos percalços, em 2008, a minha vida mude novamente, mas para um ambiente mais favorável à felicidade.
Como dito anteriormente, não estou infeliz, muito pelo contrário, meus amigos e minha amada mãezinha e meu irmão duro de roer estão me suprindo a falta que esse alguém poderia me fazer. Mas, repito, sinto falta sim de alguém pra dormir abraçado, conversar bobagens, abraçar, beijar, sentir o calor do corpo... Enfim, me falta algo pra ser feliz. Ao menos um pouco...
2007... ... ... ... ... ...
acabou!
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Ao ano que termina
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sexta-feira, 19 de outubro de 2007
À espera
Talvez por conta do tempo que passa cada vez mais rápido, não tenho me dado conta do quanto da minha vida já passou. Uns vinte e poucos anos, pra ser mais específico.
A necessidade de algo ocupando minha mente nunca foi tão forte e, com o perdão do trocadilho infame, tão necessário. Tomar meus minutos com estudos, trabalhos e amigos realmente me faz bem, porque posso me dedicar ao melhoramento constante das minhas relações com essas coisas que citei. O trabalho, após um momento de descontentamento, vai bem. Me dedico a esse aspecto do meu dia-a-dia mais que qualquer coisa. E, realmente, me faz muito bem!
Minhas relações fraternas também vão de vento em popa. Reencontrar-me com um velho amigo que, por força da situação, tinha se distanciado me fez um bem enorme. Resolvidos as 'pendências' por conta de um mal entendido, vejo hoje que o tempo passa e as pessoas amadurecem. Eu e o amigo em questão. Meus velhos amigos estão me fazendo muito bem, pois tinha me afastado um pouco de todos por conta de força maior - namoro -. Coisa essa que não pretendo fazer nunca mais. Poucos amigos, mas de qualidade de irmãos de verdade. Amo todos, sem distinção!
Estudos. Bem... Meu curso me apaixona cada dia mais. Especificamente nossa tão bela Carta Magna.
Mas, sem desmerecer tudo o que falei acima, algo me falta. Alguém, pra ser mais específico. Minha eterna espera e esperança não cansa. Eu não canso. E não desistirei. Acredito em amor. Puro, simples, verdadeiro. Puro. Simples. Verdadeiro. Morreria defendendo minha ideia de amor. Ainda estou à espera desse alguém que me complete. Que complete a peça que falta pra me completar nesse quebra-cabeças gigante que é minha vida.
Está quase completo, e já vejo uma bela paisagem de fundo, e fico feliz em monta-la, peça por peça. Pessoa por pessoa. Amigo por amigo. Trabalho por trabalho. Estudo por estudo.
Amor por amor.
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sexta-feira, 12 de outubro de 2007
À amizade
Sexta-feira, 12 de outubro de 2007
Um dia parecido com um sábado, por causa do feriado de hoje. Sozinho? Não mesmo!
Amigos me fazem cia. esse feriado. Na verdade, estão jogando poker ao meu lado agora.
Sem menção à nomes, agradeço a presença de cada um. Por, mesmo que indiretamente, me fazerem feliz por mais esse dia.
Existe um ditado que diz que amigo é um irmão que podemos escolher. Não vou tão ao pé-de-letra, pois sei que não foi uma escolha unilateral. Eles também me escolheram!
Agradeço aos Céus por essas pessoas que me fazem tão feliz, e que sei que, alguns deles - infelizmente não todos -, levarei para a vida toda.
À amizade, minha mais sincera gratidão. Aos meus amigos, todo o meu amor e meu carinho!
E viva à amizade pura, simples e verdadeira!!
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quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Merecimentos à parte...
Sabem quando você faz algo só por prazer?
Quando você não faz questão de nada de recompensa?
Apenas uma coisa chamada reconhecimento?
Hoje, vi que, no trabalho, não há palavra como essa no dicionário. Não adianta o que você faça, nunca será reconhecido.
Ultimamente tenho despejado todas as minhas esperanças nesse tal trabalho, com o intuito apenas de ser reconhecido e ter o trabalho bem feito e bem visto.
Esse tem sido meu porto seguro. Mas, não mais!
Ainda, odeio não ter minhas obras, trabalhos e esforços reconhecidos! Ora, quem mais que eu, onde trabalho, fazia tanto? Quem sabia de tanta coisa de setores tão diferentes?
Modéstia a parte: NINGUÉM!!!
Estou profundamente magoado com aquilo que era uma das únicas coisas que me alegravam!
Como dito no post anterior, espero que esse ano termine logo. Eita, que ano ruim!
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terça-feira, 9 de outubro de 2007
Pequena crônica pseudo-amorosa
"Era uma vez um menino que acabara de ter uma relação conflituosa e complicada. O namoro desse menino acabou e ele ficou arrasado.
Passou-se um tempo, e ele conheceu uma menina linda, inteligente, simpática e extrovertida. Acontece que, por motivos diversos, esse menino se trancou numa carapaça intransponível e acabou por perder essa menina casadoura. Ela foi feliz porque encontrou outro menino, mas, diferente do anterior, este soube ama-la. Um dia ela encontrará quem a ame.
E o menino do início da história? Bem, esse eu não sei, pois o futuro dele é incerto. É provável que ele encontre outra menina mais à frente, mas, igual à casadoura, acredito que não."
Visão pessoal e pessimista das coisas. Mas, admitam, verdadeira e certamente possível. Ando, de certo modo, revoltado como as pessoas estão numa fase de 'recuperação' de relacionamentos passados. Parece até uma macumba, sinceramente. Eu mesmo já passei por alguns momentos como estes, mas não era tão, digamos, extremista em relação a tudo e todos.
Espero que as coisas mudem daqui pra frente, já que me parece que este ano consumiu a felicidade de muita gente que conheço; e, com o fim do mesmo, aguardo significativas melhoras para todos.
Para mim também!
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